Oi, gente.
Hoje completou-se um ano sem roupas. Nem lingerie. Nem sapatos novos. Nadinha. Nem foto!
VAMOS AOS TÓPICOS:
- sim, é possível. E eu consegui, você também consegue.
- festa, trilha, praia, frio, calor, casamentos (dois, bem chiques), reuniões de trabalho, academia, dança, evento de dança. Janta. Bar. Limpeza da casa. Corrida. Cuidar do sobrinho. EU TINHA ROUPA PRA TUDO SIM. Frescura achar que não.... que eu precisava.
- Estou igual. Talvez um pouco mais magra. Fiz muitos amigos de verdade. Não vou falar da minha vida amorosa aqui, acho muita exposição, mas garanto que minhas "roupas de, no mínimo, um ano" não espantaram nenhum cara. Inclusive, esse ano, olhando melhor pro meu armário (por necessidade, claro), até caprichei mais no visual.
Bom, não estou tomando champagne num restaurante, comendo risotto e escrevendo pra comemorar. Estou vindo da academia e do super (vida real). E fechou um ano. E eu estou feliz. Feliz porque eu posso empinar o nariz e falar de sustentabilidade. De sacrifício. De se sentir fazendo parte de algo, colaborando mesmo.
Hoje, no super, pensei no fato de eu não comer carne há um mês e meio. (explicando, parei de comer carne de animais de sangue quente). E pensei em como isso me faz bem, quer dizer, na verdade.... por que isso me fazia bem? Por que, assim como no ano sem roupas, eu me sinto capaz de algo que exige certo sacrificio. Tem um quê de contraponto, de pensar diferente, de força, nisso tudo, que me faz bem. Eu sei que pode ser saudável.... menos gordura, por exemplo, mas esse não é o fator motivante. É mais o pequeno embate das entrelinhas que me motiva. No vegetarianismo e nas roupas.
E, como vocês sabem, um mês pra lingerie e meias novas. Um par de sapatos novos. E, aí, iniciará o "dois anos sem roupa", minha guerrinha silenciosa. Minha alfinetada boba, quase infantil... mas que faz diferença, eu acredito.
**** como sempre me perguntam, reforço: brechós, aluguéis, reformas, tingimentos = permitidos. Só não coisas novas, das lojas convencionais. Nem roupas, sapatos ou acessórios.
Boa noite! Um brinde ao meu novo ano!
Hoje completou-se um ano sem roupas. Nem lingerie. Nem sapatos novos. Nadinha. Nem foto!
VAMOS AOS TÓPICOS:
- sim, é possível. E eu consegui, você também consegue.
- festa, trilha, praia, frio, calor, casamentos (dois, bem chiques), reuniões de trabalho, academia, dança, evento de dança. Janta. Bar. Limpeza da casa. Corrida. Cuidar do sobrinho. EU TINHA ROUPA PRA TUDO SIM. Frescura achar que não.... que eu precisava.
- Estou igual. Talvez um pouco mais magra. Fiz muitos amigos de verdade. Não vou falar da minha vida amorosa aqui, acho muita exposição, mas garanto que minhas "roupas de, no mínimo, um ano" não espantaram nenhum cara. Inclusive, esse ano, olhando melhor pro meu armário (por necessidade, claro), até caprichei mais no visual.
Bom, não estou tomando champagne num restaurante, comendo risotto e escrevendo pra comemorar. Estou vindo da academia e do super (vida real). E fechou um ano. E eu estou feliz. Feliz porque eu posso empinar o nariz e falar de sustentabilidade. De sacrifício. De se sentir fazendo parte de algo, colaborando mesmo.
Hoje, no super, pensei no fato de eu não comer carne há um mês e meio. (explicando, parei de comer carne de animais de sangue quente). E pensei em como isso me faz bem, quer dizer, na verdade.... por que isso me fazia bem? Por que, assim como no ano sem roupas, eu me sinto capaz de algo que exige certo sacrificio. Tem um quê de contraponto, de pensar diferente, de força, nisso tudo, que me faz bem. Eu sei que pode ser saudável.... menos gordura, por exemplo, mas esse não é o fator motivante. É mais o pequeno embate das entrelinhas que me motiva. No vegetarianismo e nas roupas.
E, como vocês sabem, um mês pra lingerie e meias novas. Um par de sapatos novos. E, aí, iniciará o "dois anos sem roupa", minha guerrinha silenciosa. Minha alfinetada boba, quase infantil... mas que faz diferença, eu acredito.
**** como sempre me perguntam, reforço: brechós, aluguéis, reformas, tingimentos = permitidos. Só não coisas novas, das lojas convencionais. Nem roupas, sapatos ou acessórios.
Boa noite! Um brinde ao meu novo ano!