quinta-feira, 15 de março de 2012

Blogueira de araque

Sim. Essa blogueira que vos fala costuma desaparecer. Ela pensa, sempre com ideias de novos posts e outros assuntos a abordar... mas fica só em pensamento. Hoje, porém, reapareço.
Queria muito falar da minha dissertação e dos meus planos. Mas ainda vou esperar a banca de defesa, tudo direitinho pra divulgar a ideia e contar a experiência de ter escrito uma dissertação. Além do mais, este é um blog sobre consumir roupas. E eu, voltando ao consumo de roupas, vou aos poucos descrevendo essa experiência de "nova consumidora".

Que posso dizer? Em quase 17 meses, foram três blusas, um vestido, uma calça e um sapato preto. E deu! Agora só volto a fazer esse tipo de coisa (comprar roupas) perto do meu aniversário e se for o caso (meu aníver é em julho). De todas as peças, o vestido é o que eu ainda tenho dúvidas se usarei bastante ou não, apesar de eu estar super bem assessorada por amigas no momento da compra. Sou da geração calça jeans.

Impressões: gente..... tá tudo muito caro, tudo absurdamente caro. Só que agora, pra mim, comprar roupa é como ir no super antes de janta aqui em casa: sei exatamente o que quero comprar. E ponto, nada por impulso ou pra gastar tempo. Por impulso só livros.... ah, os livros....

Vejam bem: com roupas eu tenho essa birra, já. Cosméticos são caros e alguns de funcionalidade duvidosa. E como eu uso muito filtro solar, isso já custa bastante. Bugigangas: odeio bugigangas, mesmo (meu lado homem). Comida: estraga rápido e eu sou a senhora da dieta. Então, sobraram livros e revistas pro meu lado impulsivo (ok... também não resisto a uma coca zero gelada num dia quentee a biscoitos de polvilho aqui da fruteira ao lado... mas refri só em lata - que reciclamos mesmo - e os biscoitos costumam ser feitos em cidadezinhas próximas daqui).

Bom, entro em lojas normalmente, acompanho minha mãe e minhas amigas... tudo na boa. A visão do consumo é que ficou diferente. Pra muita coisa. Minha casa (inclusive) está cada vez mais espaçosa, mais limpa, enfim, essa coisa do fluido (da energia correndo) é bom pra mim e pras minhas coisas.... até os pensamentos ficam menos embaralhados onde há menos objetos. 

E... finalizando esse post, montei o pedestal e um teclado velho que veio da casa dos meus pais. Nada se comparar à maravilha de ter um piano, mas pra quem estava há anos sem instrumento em casa, tem me divertido. E sabem o quê? Taí uma coisa sustentável: tocar um instrumento. É como academia, você só gasta energia do corpo. Claro, um teclado precisa de energia elétrica, mas nem se compara a uma TV de várias polegadas ligada. Tenho ficado bastante tempo brincando com ele e hoje tirei "as time goes by", só o solo. Diversão lúdica. O plano é comprar, daqui há alguns meses, um piano elétrico. Aí sim, quem sabe volto a fazer aulas...... ai, tão bom, música de volta em casa :).

Boa noite!


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